Anousheh Ansari, uma mulher
iraniana, engenheira e benfeitora, foi a primeira mulher a viajar para o espaço de
forma privada e, mais ainda, a primeira pessoa a blogar do espaço. Desde criança, seu sonhos sempre foi viajar para o espaço. Dormia olhando para as estrelas, pensando que poderia haver alguém lá em cima igualmente olhando para ela. Essa imaginação motivou os sonhos, que a levaram a percorrer todo o seu caminho de sucesso.
A atração
pelo espaço só cresceu e Anousheh decidiu ir para os Estados Unidos aos 16 anos. Tentou ser astronauta, mas viu que não tinha os pré-requisitos. Porém, jamais abandonou a ideia, e decidir seguir este caminho pela tangente. O que resolveu? Fazer diversas engenharias e abrir empresas de tecnologia espacial.
Certa vez, em viagem à Rússia, decidiu fazer o programa russo de treinamento em voos orbitais e descobriu o
que é ser a pessoa certa, no momento certo. Havia um voo programado de
um empresário japonês, que ficou impossibilitado por motivos de doença e os médicos lhe impediram de
ir. Ela conseguiu ir no lugar desse empresário, pois já tinha a expertise necessária para conseguir realizar a viagem com segurança. Ficou
11 dias no espaço (dois na cápsula e nove na estação espacial).
No blog criado no espaço, ela dividia com o mundo a sua experiência. Teve que pedir permissão à NASA para isso, pois as linhas de transmissão eram apenas para contactar a própria família ou a central de voo. Eles concordaram e o blog foi criado.
Saiba mais sobre Anousheh em seu blog oficial: http://anoushehansari.com.
Blog da benfeitoria - uma plataforma de crowdfunding diferente
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Usando a tecnologia para transformar a educação.
Mitchel Resnick, é um pesquisador voltado para criar tecnologias que auxiliem na educação. Graduou-se em Jornalismo, porém, decidiu também cursar Física na Princeton University. Durante
cinco anos foi jornalista de tecnologia pela revista BusinessWeek. Nesse período, viveu grandes transformações no âmbito da tecnologia
no Vale do Silício, como o surpreendente crescimento da Microsoft e da Apple no mercado
de inovações computacionais, principalmente no que diz respeito à popularização de computadores pessoais.
Vendo essas novidades acontecendo, decidiu assistir a uma palestra do educador e matemático Seymour Papert. Ele não falou sobre tecnologias revolucionárias ou avançadas, e sim sobre como o computador pode ajudar no desenvolvimento e geração de autonomia nas crianças. Maravilhado com a apresentação, foi neste momento que Resnick decidiu voltar para os bancos da universidade e cursar Física.
Seu sonho se tornou criar maneiras de usar a tecnologia para o desenvolvimento das crianças. Percebeu que essa autonomia surge quando crianças e adolescentes criam, inventam, compreendem o mundo à sua volta e percebem que podem fazer a diferença nele. Fez Doutorado no próprio MediaLab, onde hoje leciona, com supervisão do mesmo Seymour Papert que o ajudou em sua descoberta sobre seu propósito de vida.
Dentro de suas linhas de pesquisa, inclui a criação da linguagem de programação Scratch, onde crianças podem criar suas próprias histórias, jogos e animações; kits de robótica LEGO MindStorms, para incentivar o aprendizado em robótica e diversas outras criações.
Para saber mais informações sobre os projetos criados por Mitchel, acesse o seu site oficial: http://web.media.mit.edu/~mres/
Vendo essas novidades acontecendo, decidiu assistir a uma palestra do educador e matemático Seymour Papert. Ele não falou sobre tecnologias revolucionárias ou avançadas, e sim sobre como o computador pode ajudar no desenvolvimento e geração de autonomia nas crianças. Maravilhado com a apresentação, foi neste momento que Resnick decidiu voltar para os bancos da universidade e cursar Física.
Seu sonho se tornou criar maneiras de usar a tecnologia para o desenvolvimento das crianças. Percebeu que essa autonomia surge quando crianças e adolescentes criam, inventam, compreendem o mundo à sua volta e percebem que podem fazer a diferença nele. Fez Doutorado no próprio MediaLab, onde hoje leciona, com supervisão do mesmo Seymour Papert que o ajudou em sua descoberta sobre seu propósito de vida.
Dentro de suas linhas de pesquisa, inclui a criação da linguagem de programação Scratch, onde crianças podem criar suas próprias histórias, jogos e animações; kits de robótica LEGO MindStorms, para incentivar o aprendizado em robótica e diversas outras criações.
Para saber mais informações sobre os projetos criados por Mitchel, acesse o seu site oficial: http://web.media.mit.edu/~mres/
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Exemplo de um benfeitor iluminado
Sam Goldman transformou uma necessidade em demanda para gerar transformação social; ele é um benfeitor. Cresceu na Mauritânia, Paquistão,
Peru, Índia, Ruanda e estudou Biologia e Estudos Ambientais no Canadá. Enquanto morava em um vilarejo em Benin, na
África, onde a iluminação doméstica é feita com lamparinas à base de
querosene, começou a perceber o perigo dessa antiga tecnologia.
Certo dia, o filho de seu vizinho sofreu um acidente com uma dessas lamparinas e ficou com o corpo completamente queimado. Essa situação foi inadmissível, e Goldman começou a procurar alternativas para que isso nunca mais acontecesse. Em uma festa de casamento da região, iluminada com essas lamparinas, faltou combustível e a festa ficou às escuras. Ele tinha uma lanterna portátil consigo, enviada por amigos estadunidenses. Foi então que ele percebeu que tecnologias sustentáveis, como a solar, seriam a solução.
E começou a se dedicar ao design para os mais necessitados. Depois de ser aprovado para um MBA na Universidade de Stanford, entrou no grupo de design para pessoas menos favorecidas, continuando seus estudos. E hoje é diretor da d.light design, empresa responsável em criar soluções de energia e luz ultra portáteis para famílias que não têm acesso a eletricidade e outras formas de energia. A ideia é ajudar a resolver um problema que afeta, segundo Goldman, 1.6 bilhão de pessoas que vivem sem acesso a eletricidade.
No vídeo abaixo (em inglês), ele explica em detalhes:
Criadores mostrando diversos produtos da d.light design para o mercado indiano. |
Certo dia, o filho de seu vizinho sofreu um acidente com uma dessas lamparinas e ficou com o corpo completamente queimado. Essa situação foi inadmissível, e Goldman começou a procurar alternativas para que isso nunca mais acontecesse. Em uma festa de casamento da região, iluminada com essas lamparinas, faltou combustível e a festa ficou às escuras. Ele tinha uma lanterna portátil consigo, enviada por amigos estadunidenses. Foi então que ele percebeu que tecnologias sustentáveis, como a solar, seriam a solução.
E começou a se dedicar ao design para os mais necessitados. Depois de ser aprovado para um MBA na Universidade de Stanford, entrou no grupo de design para pessoas menos favorecidas, continuando seus estudos. E hoje é diretor da d.light design, empresa responsável em criar soluções de energia e luz ultra portáteis para famílias que não têm acesso a eletricidade e outras formas de energia. A ideia é ajudar a resolver um problema que afeta, segundo Goldman, 1.6 bilhão de pessoas que vivem sem acesso a eletricidade.
No vídeo abaixo (em inglês), ele explica em detalhes:
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